segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

VAMOS FALAR DE TAL LIVRO



Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas.
Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível.

É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga.
A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.

Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.



Impossível não se apaixonar pela série. Confesso que não leio muitos livros de época mas foi inevitável não ser transportada para o cenário. A simplicidade, ingenuidade e inocência dos personagens mostram que buscamos muito o que não precisamos. Claro que não era tudo a mil maravilhas, afinal se você ficasse sozinha com um rapaz ou fosse pega numa situação comprometedora já tinha que se casar, mas existe males que vem pro bem.
Primeiro dos oito livros da série Os Bridgertons, são oito irmãos e cada livro é sobre um. Já li outros livros da série e me surpreendi com quanto gostei dessa série, fiquei encantada com as mansões, jardins, personagens, romantismo, jogos e BAILES (é claro).

Nenhum comentário:

Postar um comentário