Vai garoto, segure na cintura dela, puxe-a para seu colo, tire fotos com ela, marque de sair com ela e seus amigos juntos, ria com ela mesmo que não tenha graça, discuta com ela quem ama mais, abrace ela por trás, diga a ela o quanto ela é linda e você ama o sorriso perfeito que ela tem, beije-a na frente de garotas que você conheça, mande sms's pra ela na madrugada dizendo que senti falta dela, diga que ela é a única que faz seu coração bater mais forte e mais lento ao mesmo tempo. Fala pra ela, vai garoto.
domingo, 8 de junho de 2014
Historia dese tal amor -parte 1
Estava matando a saudade do meu tumblr http://garotadoecharperosa.tumblr.com/ quando encontrei um texto antigo , que me faz lembrar que o amor não tem que ser perfeito , sem brigas e implicâncias, mas o modo que tentamos fazer ele ser perfeito e do nosso jeito é o que vale.
““Pelo menos agora eu posso dizer que já te deixei molhada.”
Encontrei a Alice encostada na porta do vestiário masculino, mexendo no celular com uma expressão de malandragem que com certeza coincide com a do Hitler tramando a morte de milhões de pessoas. Batizei essa expressão dela de “dia do juízo final”. Ou seja, de acordo com os meus cálculos: vai dar muita merda. Ao cubo.Tirei meus fones de ouvido.
— Alice. Tá fazendo o quê aqui? — perguntei.
— Oi pra tu também. Eu tô bem, ótima, e você? Muito obrigada por perguntar, você é tão gentil, um cavalheiro...
— Gracinha.
— Tô esperando o Lip. Ele tava no banho — apontou pro vestiário com a cabeça —, mas foi falar com o diretor e depois a gente vai pra algum lugar…
— Lip? Lip meu-melhor-amigo?
— Tem algum problema?
— Tem.
— Qual?
— Todos.
Ela revirou os olhos.
— Claro.
— Por que tu tá flertando com meu melhor amigo?
— Por que tu beijou aquela guria nojenta? E “flertando”? Quem usa esse tipo de vocabulário?
Eu ri da irritação dela. Ela colocou a mão na cintura. Cocei o queixo.
— Então eu fiquei com aquela menina, caindo de bêbado, diga-se de passagem, o que é muito importante, aí você ficou magoada comigo e agora quer descontar em mim saindo com o meu melhor amigo?Quanta maturidade.
— Talvez, mas só talvez isso não tenha nada a ver com você. Já parou pra pensar que alguma ação minha seja baseada em um desejo meu e não uma simples reação a algo que você fez? Quanto ego.
— Cuidado.
— Com?
— Ciúmes é sintoma de paixão — respondi. — E ela não era nada nojenta. Eu acho.
— A calcinha dela era o quê? Vermelha? E não tô com ciúmes.
— Ela não tava usando calcinha. Não, pera… Falei algo errado? Desculpa… É que parece ciúmes. Mas só parece.
Ela massageou as têmporas com as pontas dos dedos e respirou fundo. O que, imagino eu, ajudou muito a não me esganar ali mesmo. Cruzei os braços sobre o peito.
— Tu nem curte o Lip, Alice. Já até esculhambou pra mim as putarias que ele apronta.
— Corrigindo: eu nem conheço ele. Minha mãe sempre dizia pra não julgar um livro pela capa…
— Ele não é o teu tipo — eu disse.
— Eu não tenho um tipo — ela rebateu.
— Tem sim. Todo mundo tem um tipo.
— E qual é o meu tipo?
— Eu sou o teu tipo.
— Quem disse?
— Eu disse.
— E desde quando a tua palavra é a verdade absoluta do mundo?
Sorri. Ela ficou sem graça.
— Por que cê tá com esse sorriso estúpido na cara, campeão?
Odiava esse “campeão” dela.
— Porque acabei de reparar que gente sempre acaba entrando em uma discussão, não importa o assunto.
Deu pra ver que ela segurou um sorriso.
— É que você é irritante.
Me preparei pra discutir, mas de canto de olho vi o Lip se despedindo do diretor e vindo pro rumo do vestiário.
— Tem mais alguém aí dentro? — olhei pra porta.
— Não… Por quê?
Empurrei Alice pra dentro do vestiário, e quando ela tentou resistir, joguei-a pra cima do meu ombro.
— Você até que é bem leve — comentei.
— Não me diga, campeão.
— É que faz tempo que quem fica por cima sou eu… Aí eu esqueci.
Ela encheu minhas costas de tapas e eu chutei a porta de um dos banheiros e empurrei-a pra dentro. Tirei o celular da mão dela e o coloquei dentro da minha mochila, junto com meus fones e atirei-a em um dos armários.
Alice encostou-se na parede do banheiro e fez uma careta quando eu fechei a porta atrás de mim. Colocou a mão sobre o peito e fez uma expressão de dor.
— Calma. Você me trouxe aqui porque pretende me matar afogada, acertei? — direcionou o olhar pro chuveiro. — O chuveiro não é o melhor lugar pra isso, a gente devia ter ido pras piscinas lá de trás…
— Na verdade — respondi, dando um passo à frente —, tava pensando que a gente podia tomar algo juntos. Tipo um banho — encarei o chuveiro. — Boa ideia, não?
— Nem sequer pense nisso, Gilles — ela mencionou meu sobrenome como um alerta.
— Por que não, Hale? — devolvi. Ela deu um tapa na minha mão quando fiz menção de ligar o chuveiro.
— Meu cabelo tá bonito hoje.
— Quem te disse?
— Nossa.
— Seu cabelo tá bonito sempre. Ficaria bonito até se você raspasse.
— Seu jeito de tentar consertar as coisas é muito doentio, só avisando.
Ouvi um barulho de porta abrindo e a voz do Lip ecoando.
— Alice?
— Pro seu azar — gritei —, só tem Pietro.
Ouvi o som de passos se aproximando e ele bateu na porta.
— Viu ela por aí? — Lip insistiu.
Coloquei o indicador em cima da boca da Alice e fiz um “shhh” silencioso pra ela.
— Não sou babá dela — retruquei. Ela mordeu meu dedo. — Ela tem feito birra e me ignorado. Ela consegue ser bem chatinha quando quer, o que é quase sempre, só avisando.
Olhei pra ela e sorri. Ela mostrou a língua e mostrou o dedo do meio, mas ficou em silêncio.
— Queria falar com você sobre isso, a propósito.
— Se você não se importar da gente conversar enquanto eu tomo banho…
Ela me deu o olhar de dia do juízo final e antes que eu pudesse ser impedido, liguei o chuveiro, bem em cima dela. Encostei-me na porta.
— Fala, Lip.
— Convidei a Alice pra sair comigo.
— E? — perguntei, soando mais irritado do que eu pretendia. — Não sou o pai dela, não tenho que te dar permissão ou minha benção.
— Eu sei, eu sei… Mas sei que tu gosta dela. Ou é afim. Algo assim.
Fiquei sério. Ela colocou a mão na boca e me puxou pela camiseta pra baixo do chuveiro. Encostei as mãos na parede ao lado dela enquanto sentia a água descendo. Ela desceu as mãos pela lateral do meu corpo, parando na minha cintura e me prendendo junto a ela.
— Nem gosto assim dela, pra falar a verdade — fiz biquinho e coloquei uma mecha do cabelo molhado dela atrás da orelha. Ela me deu uma joelhada na coxa e eu quase gemi. — Ela é muito teimosa. E violenta.
Inclinei-me e dei um beijo no canto da boca dela. Ela permaneceu parada, birrenta.
— Sei lá, é que pelo jeito que tu falava dela pra mim… Enfim, esquece — ele fez uma pausa. Filho de uma cadela. — Ela é difícil. Eu gosto das difíceis.
Fechei os olhos e sorri, sentindo a respiração dela bater no meu rosto e soube que ela tava achando graça da situação em que eu mesmo me coloquei.
— É. Ela é bem difícil — parei de falar por um momento. — Leva ela pra comer pizza. Vai te ajudar bastante.
Uns dois minutos depois do Lip sair do vestiário, eu abri os olhos e encontrei uma Alice sorridente.
— Então… — começou.
— Então.
— Então?
— Então…
Nós dois rimos.
— Então você gosta de mim — ela bagunçou meu cabelo.
— Não te suporto.
— Eu também gosto — entrelaçou as mãos no meu pescoço.
— De mim?
— Do meu vizinho — ela mordeu meu queixo.
— Ele é bem gato, eu aprovo.
— Aham. E não me acha difícil.
Ela puxou meu cabelo pra trás, me impedindo de beijá-la quando tentei.
— Anda tá irritada? Com ciúmes?
— Não pensei nisso.
— Então me beija enquanto pensa.
— Depois que você beijou aquela nojenta? Nem fodendo. Só quando você fizer um exame pra saber se pegou alguma DST.”
Encontrei a Alice encostada na porta do vestiário masculino, mexendo no celular com uma expressão de malandragem que com certeza coincide com a do Hitler tramando a morte de milhões de pessoas. Batizei essa expressão dela de “dia do juízo final”. Ou seja, de acordo com os meus cálculos: vai dar muita merda. Ao cubo.Tirei meus fones de ouvido.
— Alice. Tá fazendo o quê aqui? — perguntei.
— Oi pra tu também. Eu tô bem, ótima, e você? Muito obrigada por perguntar, você é tão gentil, um cavalheiro...
— Gracinha.
— Tô esperando o Lip. Ele tava no banho — apontou pro vestiário com a cabeça —, mas foi falar com o diretor e depois a gente vai pra algum lugar…
— Lip? Lip meu-melhor-amigo?
— Tem algum problema?
— Tem.
— Qual?
— Todos.
Ela revirou os olhos.
— Claro.
— Por que tu tá flertando com meu melhor amigo?
— Por que tu beijou aquela guria nojenta? E “flertando”? Quem usa esse tipo de vocabulário?
Eu ri da irritação dela. Ela colocou a mão na cintura. Cocei o queixo.
— Então eu fiquei com aquela menina, caindo de bêbado, diga-se de passagem, o que é muito importante, aí você ficou magoada comigo e agora quer descontar em mim saindo com o meu melhor amigo?Quanta maturidade.
— Talvez, mas só talvez isso não tenha nada a ver com você. Já parou pra pensar que alguma ação minha seja baseada em um desejo meu e não uma simples reação a algo que você fez? Quanto ego.
— Cuidado.
— Com?
— Ciúmes é sintoma de paixão — respondi. — E ela não era nada nojenta. Eu acho.
— A calcinha dela era o quê? Vermelha? E não tô com ciúmes.
— Ela não tava usando calcinha. Não, pera… Falei algo errado? Desculpa… É que parece ciúmes. Mas só parece.
Ela massageou as têmporas com as pontas dos dedos e respirou fundo. O que, imagino eu, ajudou muito a não me esganar ali mesmo. Cruzei os braços sobre o peito.
— Tu nem curte o Lip, Alice. Já até esculhambou pra mim as putarias que ele apronta.
— Corrigindo: eu nem conheço ele. Minha mãe sempre dizia pra não julgar um livro pela capa…
— Ele não é o teu tipo — eu disse.
— Eu não tenho um tipo — ela rebateu.
— Tem sim. Todo mundo tem um tipo.
— E qual é o meu tipo?
— Eu sou o teu tipo.
— Quem disse?
— Eu disse.
— E desde quando a tua palavra é a verdade absoluta do mundo?
Sorri. Ela ficou sem graça.
— Por que cê tá com esse sorriso estúpido na cara, campeão?
Odiava esse “campeão” dela.
— Porque acabei de reparar que gente sempre acaba entrando em uma discussão, não importa o assunto.
Deu pra ver que ela segurou um sorriso.
— É que você é irritante.
Me preparei pra discutir, mas de canto de olho vi o Lip se despedindo do diretor e vindo pro rumo do vestiário.
— Tem mais alguém aí dentro? — olhei pra porta.
— Não… Por quê?
Empurrei Alice pra dentro do vestiário, e quando ela tentou resistir, joguei-a pra cima do meu ombro.
— Você até que é bem leve — comentei.
— Não me diga, campeão.
— É que faz tempo que quem fica por cima sou eu… Aí eu esqueci.
Ela encheu minhas costas de tapas e eu chutei a porta de um dos banheiros e empurrei-a pra dentro. Tirei o celular da mão dela e o coloquei dentro da minha mochila, junto com meus fones e atirei-a em um dos armários.
Alice encostou-se na parede do banheiro e fez uma careta quando eu fechei a porta atrás de mim. Colocou a mão sobre o peito e fez uma expressão de dor.
— Calma. Você me trouxe aqui porque pretende me matar afogada, acertei? — direcionou o olhar pro chuveiro. — O chuveiro não é o melhor lugar pra isso, a gente devia ter ido pras piscinas lá de trás…
— Na verdade — respondi, dando um passo à frente —, tava pensando que a gente podia tomar algo juntos. Tipo um banho — encarei o chuveiro. — Boa ideia, não?
— Nem sequer pense nisso, Gilles — ela mencionou meu sobrenome como um alerta.
— Por que não, Hale? — devolvi. Ela deu um tapa na minha mão quando fiz menção de ligar o chuveiro.
— Meu cabelo tá bonito hoje.
— Quem te disse?
— Nossa.
— Seu cabelo tá bonito sempre. Ficaria bonito até se você raspasse.
— Seu jeito de tentar consertar as coisas é muito doentio, só avisando.
Ouvi um barulho de porta abrindo e a voz do Lip ecoando.
— Alice?
— Pro seu azar — gritei —, só tem Pietro.
Ouvi o som de passos se aproximando e ele bateu na porta.
— Viu ela por aí? — Lip insistiu.
Coloquei o indicador em cima da boca da Alice e fiz um “shhh” silencioso pra ela.
— Não sou babá dela — retruquei. Ela mordeu meu dedo. — Ela tem feito birra e me ignorado. Ela consegue ser bem chatinha quando quer, o que é quase sempre, só avisando.
Olhei pra ela e sorri. Ela mostrou a língua e mostrou o dedo do meio, mas ficou em silêncio.
— Queria falar com você sobre isso, a propósito.
— Se você não se importar da gente conversar enquanto eu tomo banho…
Ela me deu o olhar de dia do juízo final e antes que eu pudesse ser impedido, liguei o chuveiro, bem em cima dela. Encostei-me na porta.
— Fala, Lip.
— Convidei a Alice pra sair comigo.
— E? — perguntei, soando mais irritado do que eu pretendia. — Não sou o pai dela, não tenho que te dar permissão ou minha benção.
— Eu sei, eu sei… Mas sei que tu gosta dela. Ou é afim. Algo assim.
Fiquei sério. Ela colocou a mão na boca e me puxou pela camiseta pra baixo do chuveiro. Encostei as mãos na parede ao lado dela enquanto sentia a água descendo. Ela desceu as mãos pela lateral do meu corpo, parando na minha cintura e me prendendo junto a ela.
— Nem gosto assim dela, pra falar a verdade — fiz biquinho e coloquei uma mecha do cabelo molhado dela atrás da orelha. Ela me deu uma joelhada na coxa e eu quase gemi. — Ela é muito teimosa. E violenta.
Inclinei-me e dei um beijo no canto da boca dela. Ela permaneceu parada, birrenta.
— Sei lá, é que pelo jeito que tu falava dela pra mim… Enfim, esquece — ele fez uma pausa. Filho de uma cadela. — Ela é difícil. Eu gosto das difíceis.
Fechei os olhos e sorri, sentindo a respiração dela bater no meu rosto e soube que ela tava achando graça da situação em que eu mesmo me coloquei.
— É. Ela é bem difícil — parei de falar por um momento. — Leva ela pra comer pizza. Vai te ajudar bastante.
Uns dois minutos depois do Lip sair do vestiário, eu abri os olhos e encontrei uma Alice sorridente.
— Então… — começou.
— Então.
— Então?
— Então…
Nós dois rimos.
— Então você gosta de mim — ela bagunçou meu cabelo.
— Não te suporto.
— Eu também gosto — entrelaçou as mãos no meu pescoço.
— De mim?
— Do meu vizinho — ela mordeu meu queixo.
— Ele é bem gato, eu aprovo.
— Aham. E não me acha difícil.
Ela puxou meu cabelo pra trás, me impedindo de beijá-la quando tentei.
— Anda tá irritada? Com ciúmes?
— Não pensei nisso.
— Então me beija enquanto pensa.
— Depois que você beijou aquela nojenta? Nem fodendo. Só quando você fizer um exame pra saber se pegou alguma DST.”
— | Ela não consegue nem amarrar os cadarços, mas sabe como me deixar louco.Pietro da Alice, Vinícius Kretek (via 27-06) |
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Look "EU QUERO " do dia
Coturnos.
Nova sensação da moda Outono / Inverno , vem conquistando todos os estilos e será indispensavél para completar seu look.
Aproveita que o frio já esta começando e garanta um que tenha seu estilo e encante.
Futuro
Muitas vezes me pergunto o que irei fazer da minha ? E socrates fica na minha cabeça com sua frase 'Só sei que nada sei ' . Sei que sou o tipo de pessoa que odeia tem que fazer as coisas na última hora e que quanto tenho que fazer algo que foge da minha rotina espero esta que esteja tudo planejado .
E o meu FUTURO ?
Quero mil e uma coisas . Quero viajar ,estudar ,dança ,viajar , navegar , trabalhar , viajar , descansar ,projetar ,viajar ....
O futuro é complicado pois ele é incerto e muitas planos que foram formulados acabam tendo outros caminhos.
Minha certeza que farei no futuro é SONHAR pois através dos meus sonhos que elaboro meus planos.
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